Padres MSF

Pe. Francisco de Assis Mota de Sousa, MSF
Administrador Paroquial

Votos Pérpetuos

Por ocasião do Centenário da Páscoa de Pe. Berthier, MS, fundador da Congregação dos Missionários da Sagrada Família, o Frater Francisco de Assis. MSF proferiu seus Votos Perpétuos (Pobreza, Castidade, Obediencia e "Caridade") e consagrou-se definitivamente a Deus no dia 02 de fevereiro de 2009, no Convento São José, em Recife, Estado de Pernambuco.
A cerimônia, presidida por Pe. Heribert Sthal, MSF, Superior Provincial, foi realizada no territorio da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em nosso convento. A família do Frater Francisco de Assis, MSF, os Missiónários da Sagrada Familia e seus amigos foram prestigiar esse momento ápice na sua caminhada vocacional.
Segundo ele, esse momento especial é o testemunho da sua vocação: “quero dizer que VOCAÇÃO e TESTEMUNHO, estão vinculados, pois, é pelo fato de ter assumido minha vocação e escolhido a Vida Religiosa Consagrada que estou aqui!” Por isso, viverei como o salmista: "Cumprirei os meus votos ao SENHOR, na presença de todo o seu povo, nos átrios da Casa do SENHOR, no meio de ti, ó Jerusalém. Aleluia!".(Sl 116)
“Hoje, aos 26 anos, tenho aprendido que, somente vivendo com coerência, autenticidade e, sobretudo integrando os três níveis básicos do ser humano: psíquico, corpo e espírito é possível viver em plenitude. Consagrar-me a Deus a serviço dos irmãos numa comunidade religiosa é uma das muitas maneiras que encontrei para viver bem a minha/nossa tão bela e breve vida!”, Portanto, o grande desafio na vida religiosa é torna-se proximo do meu irmão, sendo irmão, na verdade e de verdade! O que caracteriza a vida fraterna é a relação de igualdade nos direitos e nos deveres. Ser irmão, não é ser uniforme, mas é, sobretudo busca pela unidade na alteridade, isto é, na diferença.
Por isso, para identificar esse ato de fé e compromisso para com Deus e com a messe abandonada, o Frater Francisco escolheu como tema de sua consagração perpétua "Cumprirei os meus votos ao SENHOR, na presença de todo o seu povo, nos átrios da Casa do SENHOR, no meio de ti, ó Jerusalém. Aleluia!".(Sl 116).
Francisco de Assis Mota ingressou na congregação dos Missionarios da Sagrada Familia como postulante em 2001 e finalmente, após ter professado seus votos religiosos em San Miguel, Buenos Aires, Argentina no dia 10 de janeiro de 2005, proferiu votos perpétuos.

Ordenação

A Ordem é a dedicação. Todo dia precisamos de ajuda de outras pessoas para viver com a gente, orientar, mostrar o caminho. Essas pessoas nos ajudam a alimentar a fé, acreditar na esperança, esperar na fraternidade. Tem gente que se dedica a esse serviço. Vive para isso. O Padre é um exemplo. Dedicação por excelência, só a de Deus. Deus se dedica tanto que chegou a confiar seu próprio filho a nós, a aceitar que ele morresse por nós. Tem gente que consagra a vida para mostrar aos irmãos esse grande amor de Deus. No sacramento da Ordem, quando o bispo impõe as mãos sobre um rapaz dedicado ao serviço dos irmãos, enxergamos a grande dedicação de Deus a nós.

Ordenação Diaconal

Dia: 11 de Julho de 2009
Local: Convento São José - Recife-PE
Horário: 19:00h
Bispo: Dom Antonio Muniz, Ocarm. Arcebispo de Maceió-AL

Ordenação Presbiteral

 Diácono Francisco de Assis Mota de Sousa, MSF 
                                   Dia: 08 de Janeiro de 2010
                                   Local: Santuário de São Judas Tadeu
                                   na Paróquia de São Sebastião - Patos /PB
                                   Horário: 19:00h
Bispo: Dom Manuel dos Reis. Bispo Diocesano de Patos-PB




Pe. Irismar de Farias, MSF
Vigário Paroquial


Campanha para os desabrigados das Chuvas em Pernambuco.

Em meio ao caos e a dor brota a solidariedade, uma ação genuinamente humana vivenciada de forma plena pelo Cristo. Como seus discípulos e missionários, o clero, os religiosos e os leigos da Arquidiocese de Olinda e Recife seguem o este exemplo de amor. Neste sábado, 7, às 8h, será lançada oficialmente a campanha S.O.S. Pernambuco para auxiliar os desabrigados vítimas das chuvas que atingiram o Estado. Esta iniciativa será realizada por tempo indeterminado.

Um posto de arrecadação de donativos será instalado ao lado da Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem, na pracinha, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Serão recolhidos alimentos, material de limpeza e higiene pessoal, lençóis, toalhas e roupas destinados às vítimas das chuvas que atingiram o Estado de Pernambuco. O material continuará sendo arrecadado nas 103 paróquias da Arquidiocese. “A Igreja está pronta para atender no que for possível aos nossos irmãos que estão sofrendo essa calamidade”, afirmou o arcebispo, dom Antônio Fernando Saburido, que está em Aparecida (SP) participando da 49ª Assembleia Geral da CNBB.

A arquidiocese recomenda que os párocos e administradores disponibilizem os espaços paroquiais para acolher as pessoas desalojadas. Na madrugada da quinta-feira, 5, moradores da comunidade de Vila Miguel Arraes, na Várzea foram surpreendidos pela água do Rio Capibaribe que invadiu as casas. Cerca de 200 pessoas da localidade estão sendo abrigadas no Centro Pastoral Dom Vital. A ação é um trabalho conjunto da arquidiocese com a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe).

A comissão responsável pela campanha mapeou as paróquias que tiveram suas áreas atingidas pelas inundações. Entre elas: Casa Forte, Iputinga, Primavera, Muribeca, Ipojuca e Vitória de Santo Antão. “É importante que as demais paróquias que não tiveram grandes problemas em suas comunidades se mobilizem com a mesma urgência das demais”, disse o vigário geral da arquidiocese, monsenhor José Albérico Bezerra.

Os coordenadores dos 14 setores que compõem o território arquidiocesano deverão recolher as doações e encaminhar para o Centro de Pastoral Dom Vital, na Várzea. Lá, agentes e voluntários estarão recebendo os donativos e fazendo a triagem para a entrega aos desabrigados.



Quaresma e Páscoa do Ano Centenário:
Convite para uma festa sem fim




Queridos irmãos e irmãs,


Presbíteros, Diáconos, Religiosos/as, Seminaristas, Leigos/as.



Aproveito a conclusão do retiro anual do clero da Arquidiocese de Olinda e Recife, no Centro de Pastoral da Diocese do Crato, Igreja marcada pelas constantes romarias formadas, inclusive, por muitos dos nossos fieis, admiradores do Pe. Cícero, para vos dirigir esta carta pastoral. Aqui nos encontramos no “deserto”, fazendo também uma experiência de romaria para, em ambiente de oração e de encontro com Deus, nesta 1ª semana da quaresma, refletir nosso ministério junto ao povo que Deus nos confiou. Para isso, contamos com a ajuda do nosso querido irmão Dom Fernando Panico – Bispo desta Igreja Particular que nos acolhe.



“Eis agora o tempo favorável, este é o dia da salvação” (2 Cor 6,2)



Esta palavra que a Igreja nos fez ouvir na celebração da 4ª feira de Cinzas nos oferece uma boa motivação, para vivermos a Quaresma como tempo novo de renovação de vida e de nossas relações comunitárias. Em Recife e Olinda, Carnaval é sempre um período intenso de festejos e apresentações artísticas. Todos sabemos que, para ser bom e pleno de êxitos, o Carnaval tem de ser cuidadosamente preparado durante vários meses. Na primeira carta aos cristãos de Corinto, Paulo escreve: “Os atletas se abstêm de tudo; eles, para ganhar uma coroa perecível; nós, porém, para ganhar uma coroa imperecível” (1Cor 9,25). Por isso, também devemos nos preparar, dominar nosso corpo e nos exercitar, pois nossa taça é eterna. Possivelmente, se Paulo vivesse em Olinda ou no Recife de hoje, diria: “Assim como os carnavalescos ensaiam e se submetem a um longo treinamento e ensaios para conquistar um troféu passageiro, empenhemo-nos mais profundamente em ganhar uma alegria que não tem fim”.



De fato, há pessoas que brincam o Carnaval, mas já na terça-feira à noite estão sofrendo porque vêem se esgotar o período carnavalesco. Algumas músicas antigas de Carnaval chegavam a lamentar “a quarta-feira ingrata que chega tão depressa só pra contrariar”. As pessoas desejariam uma festa que não passasse nunca.



De fato, vivemos em uma sociedade na qual, segundo previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS), “No mundo industrializado, até 2020, uma das maiores causas de doenças será a depressão” (Cf. Agenda Latinoamericana, 2011, p. 40). Vivemos em tempos difíceis, tanto pelas frequentes e cada vez mais graves catástrofes naturais e humanas que atingem nosso país e outras regiões do mundo, como aconteceu recentemente no Japão, mas também por um mal interior ao ser humano.



Diante disso, mais do que nunca, uma tarefa importante das Igrejas é não tanto pretender dar respostas definitivas a questões que atingem a todos nós, mas colocar-se afetuosamente junto com as pessoas na disposição de dialogar e na partilha da nossa experiência espiritual. Assim, podemos reencontrar juntos um sentido novo para o nosso caminhar neste mundo, para a relação de cada um consigo mesmo, com os outros e com todos os seres com os quais formamos uma verdadeira “comunidade da vida”. No Evangelho de Mateus que estamos meditando neste Ano A, a primeira palavra de Jesus ao povo é o discurso da montanha que começa pelas bem-aventuranças, ou seja, a proclamação de uma bênção de alegria e felicidade para todas as pessoas que sofrem e estão por baixo: “Felizes os pobres no espírito, os que choram e os que sofrem perseguição por causa da justiça”(Mt 5). Não são felizes pelo fato de sofrerem, mas porque Deus os ama com amor privilegiado e vem transformar a sua sorte.



Por isso, neste ano em que a nossa Igreja de Olinda e Recife está completando seus cem anos como arquidiocese, gostaria de convidá-los/las como irmão de vocês e zelador de um tesouro que Deus colocou à nossa disposição, para celebrarmos, neste ano, a Páscoa, como especial festa de renovação interior, alegria e graça para todos nós.



1 – Quaresma como iniciação no clima e no processo pascal



Na sua sabedoria de mãe, a Igreja criou o tempo da Quaresma para nos preparar adequadamente para a celebração mais profunda da Páscoa. Espiritualmente, a Quaresma não é apenas um tempo para penitências especiais que fazemos durante 40 dias e depois forçosamente somos tentados a deixar. Isso seria como certos regimes alimentares que as pessoas se impõem para emagrecer e como não suportam por muito tempo aquele rigor, depois de algumas semanas o deixam e não somente não conseguem o resultado desejado como chegam a comprometer a saúde. Na Quaresma, somos convidados a nos centrar em mudanças mais profundas. O mais importante é olhar no nosso modo atual de viver tudo aquilo que anda precisando de uma profunda renovação interior. Se você se abrir verdadeira e profundamente à Palavra de Deus, ela penetrará até mesmo em regiões e zonas ocultas do seu ser que até aqui ainda não tinha conseguido tocar. E você se tornará uma pessoa mais sensível e aberta à solidariedade e à comunhão com toda a criação.



Ninguém se renova isolado. É à medida que nos abrimos à solidariedade fraterna e nos sentimos participando do caminho comum que somos envolvidos pelo mesmo Espírito. Nesta Quaresma, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) nos convida a ligarmos “Fraternidade e Vida no Planeta”. Pela 47ª vez, a Campanha da Fraternidade procura vincular o tempo da preparação da Páscoa a um desafio da vida atual com o objetivo de nos comprometer para uma Páscoa de mais vida e liberdade para todos. Nos últimos anos, o nosso Estado de Pernambuco e especificamente a Região Metropolitana do Recife tem vivido um grande impulso econômico. Entretanto, estes investimentos no setor industrial, tecnológico e turístico precisam garantir a proteção das belezas naturais que nos rodeiam, a sustentabilidade da vida e maior equilíbrio social para todo o povo. Qualquer “Plano de Aceleração do Crescimento” (PAC) tem de se basear no cuidado com os mais frágeis, com a natureza e com a qualidade de vida que devemos assegurar às futuras gerações. Só assim teremos justiça econômica, social e cósmica”.



Convido os padres, religiosas/os, seminaristas e leigos/as a aprofundar nesta Quaresma a dimensão ecológica da nossa fé e espiritualidade para realmente transformar nossa cultura habitual, ou seja, o nosso modo de lidar com a Terra, com a água, com os animais e toda a natureza. Nós fomos educados a contemplar a Deus presente e atuante na história. Devemos, agora, não deixar esta dimensão fundamental da fé, mas observá-la com a contemplação da presença divina em nós mesmos, em nossos irmãos e irmãs e em cada elemento do universo. Assim, de fato, poderemos com mais sinceridade proclamar em cada Missa: “Os céus e a terra estão cheios da vossa glória”, isto é, dos sinais visíveis da presença divina no meio de nós”.



2 – Que esta nossa Páscoa deixe frutos permanentes



Esta proposta parece óbvia, mas não é. Se ficarmos somente nas celebrações quaresmais e da Semana Santa que são belas e profundas, mas longas e exigentes em termos de preparação e execução, corremos o risco de chegar à festa da Páscoa cansados e como se fosse fim de festa.



Convido os irmãos padres e todos/as que coordenam as celebrações a revesti-las sempre de um conteúdo verdadeiramente pascal, no sentido do testemunho da ressurreição de Jesus, como fonte de renovação para nossas vidas e esperança para o mundo. As pessoas que participam de nossas celebrações têm o direito de sair delas verdadeiramente alimentadas em sua fé e reanimadas no seu caminho espiritual. Sem dúvida, isso acontecerá se soubermos viver os ritos, como testemunho de fé e devoção pessoal nossa, assim como expressões de comunhão afetuosa e acolhedora das pessoas. Nada de cerimônias frias e distantes, realizadas de forma mecânica ou simplesmente apressada. Peço especialmente que demos atenção especial ao Tríduo Pascal e mais ainda à Vigília Pascal, que Santo Agostinho chamava “mãe de todas as vigílias da Igreja”. Nesta Páscoa do centenário de nossa arquidiocese, gostaria de recordar uma palavra profética que a 2ª Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, em Medellín, proclamou como pedido e convite: “Que se apresente cada vez mais nítido, na América Latina, o rosto de uma Igreja autenticamente pobre, missionária e pascal, desligada de todo o poder temporal e corajosamente comprometida com a libertação de toda a humanidade e de cada ser humano por inteiro” (Medellín. 5, 15 a).



Para a nossa arquidiocese, hoje, isso se concretiza e se atualiza na proposta de sermos uma Igreja verdadeiramente missionária e acolhedora de todas as pessoas que nos procuram. E que se constitua como espaço de diálogo de fé e de busca espiritual, mesmo para as pessoas e grupos que se sentem com pensamentos e sensibilidades diferentes. A Páscoa (passagem divina em nossas vidas) nos revela que nenhum de nós é dono da verdade. Somos peregrinos se aceitamos caminhar de luz em luz até a Luz Divina. Colocados como Igreja em uma região tão pobre e carente como a nossa, o importante é que nossa fé se expresse na atitude que São Paulo recorda lhe ter sido recomendado na missão: “o cuidado com os mais empobrecidos” (Cf Gl 2, 10). Celebrar aqui e agora o memorial da morte e da ressurreição de Jesus é atualizar para o nosso povo o amor que Jesus manifestou em cada palavra, gesto e atitude sua até o fato de dar a sua vida pela humanidade. Se conseguirmos realizar isso o melhor possível, sem dúvida, poderemos experimentar a verdade daquilo que, no século IV, dizia São João Crisóstomo: “Mesmo no meio dos sofrimentos, o Cristo ressuscitado faz de nossas vidas uma festa contínua”.



Que Deus os abençoe com esta bênção pascal.



Recife, 17 de março de 2011.


Dom Antônio Fernando Saburido, OSB
Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife











Biografia




Cursou o Ensino fundamental e básico no Seminário Menor da Imaculada Conceição, no bairro da Várzea, Recife, prosseguindo com o Ensino Médio, no Colégio Estadual Oliveira de Lima, em Recife.

Ingressou no Mosteiro de São Bento, em Olinda, para cursar Filosofia e Teologia.

Em 21 de março de 1978 professou votos religiosos como membro da Ordem de São Bento (beneditinos), sendo ordenado sacerdote em 17 de dezembro de 1983.

Foi ecônomo do mosteiro beneditino de Olinda (1980-1988), administrador da Paróquia de São Lucas, no bairro de Ouro Preto, em Olinda (1989) e vigário-geral e coordenador pastoral da Arquidiocese de Olinda e Recife, a partir de 1998.

Em 31 de maio de 2000, foi nomeado pelo papa João Paulo II Bispo Titular de Tacia Montana, sendo consagrado em 20 de agosto de 2000, e assumindo como bispo Auxiliar da Arquidiocese de Olinda.

Desde julho de 2002, Dom Fernando Saburido está à frente da presidência do Regional Nordeste II da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Na ocasião, Dom Fernando substituiu Dom Antônio Soares Costa, bispo de Caruaru, que morreu um mês antes.

O papa Bento XVI nomeou em 18 de maio, Dom Antônio Fernando Saburido, OSB (Ordem de São Bento), de 58 anos, como o novo bispo da diocese vacante de Sobral (CE) - pertecente ao Regional Nordeste 1 da CNBB.

Dom Fernando atuava com bispo da Arquidiocese de Olinda-Recife (PE) e como presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) - Regional Nordeste 2 (que compreende os Estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte).

Em 18 de maio de 2005, foi nomeado bispo da Diocese de Sobral, no estado do Ceará, pelo Papa Bento XVI. Entre 2005 e 2009, atuou como secretário do Regional Nordeste 1 da CNBB e Presidente da Comissão Regional para a Vida e Família do Regional. Em Sobral Dom Fernando fez importantes trabalhos pastorais, onde se destaca a iniciativa de implantar as "Comissões Episcopais Pastorais" da CNBB, além da fundação da Fazenda Esperança, que trabalha na recuperação de jovens com dependência química. Criou várias paróquias e entre elas a Paróquia de São Paulo Apóstolo no bairro Cidade José Euclides; Santa Terezinha no distrito de Jaibaras e área pastoral de Nossa Senhora do Carmo de Taperuaba que será paróquia. Ordenou diversos padres: os últimos foram: Padre Francisco Fábio do Nascimento Araújo e Wirmerson Ferreira de Sousa dia 28 de junho de 2009 na Sé de Sobral.
Dom Fernando Saburido construiu o seminário Imaculada Conceição de Sobral em Fortaleza/CE, inaugurado dia 11 de fevereiro de 2008; a Fazenda da Esperança São Bento, na região de Patriarca, inaugurada dia 14 de dezembro de 2008 às 17 horas; instalação do Eremitério Carmelitano e consagração das três irmãs dia 31 de maio de 2009 na Ermida São José. Obrigado Dom Antônio Fernando Saburido O S B

Nomeado Arcebispo de Olinda e Recife no dia 1º de julho de 2009, Dom Fernando foi empossado no dia 16 de agosto de 2009, tornando-se o 8º Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife e o 32º bispo a ocupar o sólio olindense.

Curiosidades

Dom Antônio foi Ordenado presbitero por Dom Helder Câmara e ordenado bispo por Dom José Cardoso seus dois antecessores na Arquidiocese de Olinda e Recife.